Batman: Going Sane

terça-feira, 10 de agosto de 2010
E como fiquei com o bichinho do Joker, decidi ir ler um comic mais centrado nele do que no próprio Batman, escolhi o "Batman: Going Sane".

"After killing Batman, what's a madman left to do?!

The Joker has finally done the impossible: dispatched his archnemesis Batman in the most descicable way possible. Ding-dong, the Batman's dead!

Puttin his life of crime and trademark look - behind him, the Joker settles into the simple life, even finding time for a little romance. Now, there's nothing stopping the Joker from a life of normalcy... exept there's no escaping the Bat - is there?"


Não gostei deste comic, fiquei mesmo desiludida, quando li a contra capa pareceu-me interessante e prometia uma história boa, mas estava errada.

Basicamente a história gira à base do Joker que conseguiu matar o Batman (de uma maneira completamente estúpida e fácil de mais) e que depois acorda um dia como sendo uma pessoa normal, sem maquilhagem nenhuma (nem cicatrizes, para mim o Joker tem de as ter, não quero saber) que tropeça numa gaja qualquer que não interessa a ninguém, apaixonam-se, o Joker (agora Joseph Kerr) pede-a em casamento e ficam noivos. E do nada, quando claro, ninguém estava à espera, o corpo do Batman é encontrado e ele está vivo! Ele volta à acção, à procura do Joker e, quando o Joker menos espera, lembra-se de tudo e volta a ser o Joker ruim e usa a namorada como refem, mas depois lá olha para ela e não tem coragem de lhe fazer mal e entrega-a ao Batman. O resto não interessa porque realmente esta história não tem piada nenhuma. Ah! E por momentos até parece que o Batman é que é mau porque faz com que o Joker volte a ser o Joker.

Adorei pensar no que seria a vida do Joker sem o Batman, porque um não pode existir sem o outro, o próprio Joker já disse isso várias vezes em vários outros comics mas, certamente que não se ia tornar uma pessoa normal só com pseudo vipes de vez em quando. Se o Batman morresse, seria muito mais complexo que isso. O Joker NUNCA poderá agir como uma pessoa normal e mentalmente sã. E não se ia apaixonar de um momento para o outro. Não era capaz de ter um relacionamento normal. E agora, sendo fangirl, a única mulher da vida do Joker é a Harley Quinn e não me estendo mais porque no passado já fiz um post sobre o relacionamento destes dois.

Epá, tudo nesta história é ranhoso, ocorre depressa de mais, e lá está, falta-lhe muita psicologia, que para mim é muito importante numa história. Era uma ideia engraçada mas que foi completamente pelo cano abaixo. Não entendo como é que existem pessoas que que dizem que é dos melhores comics do Joker alguma vez feito.

1 comentários:

Rita | 10 de agosto de 2010 às 08:11

Eww, que história lame! Até a verificação de palavras para comentar este post era "lamers" :X

Gosto do Joseph Kerr. Que falta de chá.